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Brasileiros aceitam pagar mais por imóveis com inovação tecnológica

Brasileiros aceitam pagar mais por imóveis com inovação tecnológica

Brasileiros aceitariam pagar mais por imóveis com inovação tecnológica, num percentual que cresce na proporção de sua renda. Pelo menos é o que diz o estudo "A inovação na construção civil no Brasil sob a ótica do consumidor", realizada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e coordenada pelo Instituto Sensus. Mesmo entre famílias com renda até cinco salários mínimos, é relevante o volume de consumidores que pagariam mais pelo conjunto de inovações apresentadas: 39,1%. Entre os que ganham mais de 20 salários mínimos 61,4% aceitariam pagar mais. Economia, com 30,2%, segurança (16,3%), conforto (4,9%) e "é ecológico" (4,1%) foram os itens lembrados espontaneamente pelos entrevistados como as inovações tecnológicas mais importantes.

Já na lista apresentada pelos pesquisadores, os cinco itens mais lembrados foram racionalização de energia (21,4% a escolheram como item mais importante), alarme elétrico (12,7%), racionalização de água (12,1%), teto solar para geração de energia (8,5%) e monitoramento por câmera (7,5%), justamente itens ligados a economia e segurança. Para o presidente da CBIC, Paulo Simão, o estudo mostra que o consumidor brasileiro, em todas as faixas de renda, não só está antenado com as inovações tecnológicas, como valoriza essas novas tecnologias: -- Com os dados da pesquisa, fabricantes de materiais e construtores têm agora mais segurança para aumentar os investimentos em novos produtos e novas metodologias construtivas e para ampliar o uso de inovações no setor.

Com mais investimento e com ganho de escala, essas novas tecnologias terão seu custo reduzido e poderão chegar a um público muito maior. Simão defendeu ainda que esses benefícios podem ser estendidos inclusive para empreendimentos do programa "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal. -- Racionalização do consumo de energia, redução do consumo de água, geração de energia por meio de placas fotovoltaicas, entre outros avanços tecnológicos são benefícios que precisam chegar a todo o conjunto da população. Mas, para isso, será necessário inserir no programa novos parâmetros de inovação e sustentabilidade. A pesquisa ouviu 1.100 pessoas em 23 estados e no Distrito Federal, sendo que 76,7% delas tinham imóveis próprios. Ainda assim, um quarto das pessoas ouvidas disseram que se mudaram nos últimos dois anos ou pretendiam se mudar nos próximos anos.

 

Fonte: CBIC
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