Essa configuração faz com que seja possível deixar a varanda totalmente aberta, como era originalmente, mantendo inclusive o guarda-corpo original, e também fica extremamente leve mesmo quando os vidros estão fechados. O aspecto leve faz inclusive com que esse seja o tipo de fechamento mais facilmente aprovado pelos condomínios, já que o impacto visual na fachada é mínimo.
A primeira folha, em um dos dois cantos, abre como uma porta convencional, para dentro da varanda, e as folhas seguintes deslizam em direção a este mesmo canto para abrirem da mesma forma. No final, é possível deixar todas as folhas acumuladas na ponta e o resto da varanda toda aberta, ou então abrir somente parcialmente.
Entre as lâminas de vidro são colocados fios de feltro, que fazem a vedação de maneira imperceptível. Sendo assim, a água das chuvas realmente não entra na varanda quando os vidros estão fechados. É claro que para isso a instalação tem que ser bem feita.
Essa solução é boa para aproveitar melhor as varandas, usando móveis que não possam ser molhados, e criar maior amplitude na parte interna sem perder a abertura da varanda, que proporciona maior ventilação. Por outro lado, quando está fechada a varanda pode ficar muito quente, especialmente se receber muita luz solar. Para amenizar esse problema, impedindo que o ambiente se transforme em estufa, e também para garantir maior privacidade podem ser usadas persianas que refletem a luz do sol. Persianas do tipo rolô, que se abrem para cima, são uma boa opção, pois quando abertas ficam totalmente recolhidas, sem interferir portanto na vista e na ventilação do espaço.
Os perfis de alumínio podem ser brancos ou pretos, adequando-se à linguagem existente no restante do ambiente ou construção.